ÁS BASES FILOSÓFICAS DA ABORDAGEM GESTÁLTICA


1-Introdução

Para poder apresentar ás bases filosóficas da Gestalt-terapia, é preciso retratar mesmo que brevemente um pouco da história da Abordagem Gestáltica. Procurarei apresentar em poucas linhas essa breve historia. A historia da Gestalt-terapia começa com o desenvolvimento profissional de Fritz Perls. Depois de formado em medicina, Perls foi para Frankfurt, em 1926, como assistente de Kurt Goldstein, do Instituto dos Soldados com Lesão Cerebral. Lá, entrou em contato com os professores Goldstein e Adhemar Gelb, e conheceu sua futura esposa, Laura. Naquela época, Frankfurt era um agitado centro intelectual e Perls ficou em contato direto e indireto com os principais psicólogos da Gestalt, filósofos existencialistas e psicanalistas. Fritz Perls, quando se tornou psicanalista foi diretamente influenciado por Karen Horney e Wilhelm Reich e indiretamente, por Otto Rank e outros. Em especial por Wilhelm Reich, que era seu analista no início de 1930. Gestalt-terapia foi o nome de batismo, decidido por Fritz Perls, para uma nova terapia que desenvolvera, desde 1946, junto com Laura Posner Perls, Isadore From, Paul Goodmam, Paul Weisz, Sylvester Eastman, Elliot Shapiro e Ralph hefferlin esse grupo se intitulava “Grupo dos Sete”. A Gestalt-terapia é uma síntese coerente de várias correntes filosóficas, metodológicas e terapêuticas, formando uma verdadeira filosofia existencial, uma forma particular de conceber as relações do ser vivo com o mundo. Laura era estudante de psicologia quando conheceu Perls, licenciou-se em ciências na Universidade de Frankfurt, em1932. Teve contato e sofreu influências dos teólogos existencialistas: Martin Buber e Paul Tillich. As influências existencialistas e fenomenológicas na Gestalt-terapia vieram de Laura, mas o crédito e a influência foram limitados, ela escrevia muito pouco em seu nome, ela escreveu um capítulo em Ego, Fome e Agressão. Laura e Fritz viveram numa certa época, permeados por uma influência fenomenológico-existencial, que depois veio a interagir com a Gestalt-terapia. Entre essas influências estão o reconhecimento da responsabilidade e da escolha na criação da própria existência, a primazia da existência sobre a essência e o diálogo existencial. Pacientes e terapeutas, em Gestalt-terapia, dialogam, isto é, comunicam suas perspectivas fenomenológicas. As diferenças de perspectivas tornam-se um foco de experimentação e de diálogo continuado. O objetivo é tornar os clientes conscientes (aware) do que estão fazendo, como estão fazendo, como podem transformar-se e, ao mesmo tempo, aprender a se aceitar e se valorizar. A contribuição de cada uma das influências filosóficas para a Gestalt-terapia serão descritas e discutidas a seguir.

2-Desenvolvimento
Humanismo
O humanismo tem suas raízes nos séculos XIII e XIV. Nasce, aparentemente, como uma antidoutrina religiosa, numa antiteologia, firmando-se nos séculos XV e XVI e se expandindo através da arte, da literatura, da cultura clássica grego-romana. O dogmatismo religioso tinha deformado o homem e o próprio Deus. Paradoxalmente, o humanismo, segue por caminhos completamente diversos, termina reintroduzindo a ideia do homem e de Deus a partir de novos parâmetros, sobretudo pela experiência de uma nova visão de liberdade que vai se instalando, pouco a pouco e constituindo uma ideologia da ação e de uma ética circunstancial. O humanismo recoloca Deus e o homem em seus devidos lugares, bem na linha da sentença de Cristo: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. Através do humanismo, o homem recupera sua origem, na natureza, seu destino mutilados por uma visão religiosa, dogmática e autoritária do ser humano, visto como vitima de um eterno pecado a ser punido e espiado. A Gestalt por ter uma rica “hereditariedade”, formada por vertentes filosóficas diversas, participou da corrente precursora daquilo que se convencionou chamar de psicologia humanista. A Psicologia Humanista nasceu, informalmente, nos anos 50, em torno de Abraham Maslow (1908-1970), Rollo May (psicanalista didático de origem vienense), Carl Rogers (1902- 1987), Charlotte Buhler (1893-1973), Allport, Anthony Sutich e alguns outros. Houve uma forte influência da corrente existencialista europeia – sobretudo alemã e francesa (Heidegger, Martin Buber, Binswanger, Sartre, Merleau-Ponty, Gabriel Marcel etc.). Para eles, tratava-se de “recolocar o homem no centro da psicologia”, que se torna cada vez mais “cientifica”, fria e “desumanizada”. O humanismo é “qualquer teoria ou doutrina que tenha como objetivo a pessoa humana e seu desenvolvimento”. Inúmeros humanistas balizaram a história da filosofia e das letras. Entre os filósofos, Sócrates e Protágoras (século V a.C), para os quais “o homem é a medida de todas as coisas”. O poeta latino Terêncio (século II a.C), a quem devemos a célebre fórmula: “Sou homem e nada do que é humano me é estranho”. O humanismo desabrochou durante o Renascimento, período de otimismo e de fé renovada no ser humano, na riqueza inexplorada de todas as suas possibilidades. Pitágoras dizia; “O homem é a medida de todas as coisas”. Definir o humanismo é penetrar na profundeza do significado dessa afirmação e colher nela um desenvolvimento teórico e uma postura filosófica que têm uma pessoa humana o centro da existência e do mundo. É com base nele que a transcendência e a horizontalidade dão sentido à concretitude e à realidade do mundo.  Ele é centro do universo, não por acaso, mas por poder. Apesar de todas as contradições a que o homem se expõe e expõe o universo, ele lhe dá sentido e ordem. O homem não é algo abandonado no universo, vagando sem rumo e sem destino, vítima de si mesmo. Ele se usa para compreender o universo e usa o universo para se fazer compreensível a si mesmo. O humanismo tem sido a grande tentativa do homem de compreender-se e de fazer-se compreendido. Se a história da humanidade tem sido também frequentemente a história de fracassos, isso significa que o homem tem também um significado ideal, transcendental e que ele próprio ainda não conseguiu entender. De fato, a incoerência do homem na história só tem sentido a partir de sua transcendência; a sua verticalidade, no tempo e no espaço, só tem sentido a partir da horizontalidade do seu próprio conceito e da concretude de seu real e próprio mundo. O homem busca a harmonização como centro de sua expectativa. Está em constante procura da compreensão de seu próprio sentido. O humanismo filosófico é, portanto, e designa uma concepção do mundo e da existência que tem o homem como centro. Não tem o homem como centro por acaso, mas por poder. O homem é naturalmente o centro das coisas, do universo, porque, como diz Heidegger, “só o homem existe, as coisas são”. O homem é o único ser que tem uma maneira característica de se fazer, de se realizar. O mundo que caminha além do homem, sem o homem, ainda que através dele, é um mundo caminhando para desumanização. Falta o homem fazer uma reflexão profunda sobre si própria. Nesta perspectiva, fica mais claro ainda o pressuposto humanístico de Sócrates: “Conhece-te a ti mesmo.” Conhecer a si próprio é experimentar o próprio poder e os próprios limites; é a partir de si próprio que o homem caminha para compreender o mundo e utilizar o mundo na compreensão de si próprio. Conhecer a si próprio é uma proposta de se autogerir, de evoluir a partir de dentro, conscientizando-se, momento por momento. O Humanismo aberto é, portanto, uma proposta de desenvolvimento, de crescimento na direção daquilo que se diz humano.

Existencialismo
Na primeira metade do século 20, após duas guerras mundiais, a humanidade se vê mergulhada em sofrimento e desespero e diversos pensadores começam a duvidar de que o racionalismo defendido até então seria a única solução para os problemas e as tribulações atravessadas pela sociedade naquele período. É nesse contexto que o existencialismo surge e se desenvolve especialmente na Europa Ocidental, por meio de reflexões sobre o homem e seu modo próprio de ser no mundo proposto. Alguns existencialistas que influenciaram a Gestalt-terapia: Sören Kierkegaard (1813-1855) – filósofo precursor do existencialismo – o valor da subjetividade e da contradição: “Quando mais penso, menos sou, e quanto menos penso mais eu sou”. Ludwig Binswanger (1881-1966) – criador da análise existencial: “O homem é responsável pela sua própria existência, por sua segurança no mundo”. Karl Jasper (1889-1969) – Psicopatologia fenomenológica existencial – Aperfeiçoar a consciência de sua existência em relação ao mundo. Martin Heidegger (1889-1976) – Análise do existencial do “estar aqui”. Valorização da angústia da dúvida existencial. A finitude do ser, nada mais se pode fazer pelo homem senão torná-lo ansioso. Jean-Paul Sartre (1905-1980) – Análise existencial fenomenológica “Existir é jogar”. Cada pensador existencial aborda o ser humano partindo da valorização de uma questão particular do homem em sua relação com o mundo e consigo mesmo, mas todos eles têm algo em comum: a preocupação em compreender a existência humana. A palavra “existência” deriva do latim ex-sistere, que significa surgir, exibir-se, movimento para fora, estar em tensão para adiante. A existência humana tem por objetivo em sua concepção individual compreender o homem como ser concreto nas suas circunstâncias e no seu viver, conforme se mostra na sua realidade. A maioria das pessoas opera num contexto não explicitado de pensamento convencional que obscurece ou evita o reconhecimento de como é o mundo. Isto é especialmente verdadeiro no universo de nossas escolhas. Enganar a si mesmo é à base da inautenticidade: vida que não é baseada na verdade de si próprio no mundo leva a sentimentos de medo, culpa e ansiedade. A visão existencial afirma que as pessoas estão infinitivamente refazendo-se ou descobrindo a si mesmas, o homem é concebido como um ser livre e responsável por construir a própria existência. Tal concepção foi sintetizada por Sartre ao afirmar que “a existência precede a essência”. Isso significa que o homem surge no mundo como um ser particular, sem a possibilidade de definição prévia, e somente depois poderá vir a ser. Não há nenhuma essência da natureza humana a ser descoberta de maneira “definitiva”. Sempre há novos horizontes, novos problemas e novas oportunidades.  Sendo a Gestalt-terapia um caminho e uma forma de se expressar diante da vida, estudar e confrontar a filosofia existencialista nos permite uma reflexão aprofundada de sua proposta de compreensão do mundo visto por nós do ponto de vista psicológico. Seus princípios e pressupostos nos ajudam a fazer aquela transposição de mensagens que estão na base de nossa preocupação: Gestalt-terapia como um modo especifico de estar mundo e de lidar com ele. Como para o existencialismo, também para a Gestalt-terapia a existência é a grande interrogação. O existencialismo é a expressão de uma experiência individual singular: trata diretamente da existência humana. O homem não é explicado pelas coisas nele ou dele, ele é a sua própria explicação. Quando entre em relação com o mundo, está todo ele e ele todo em relação. Assim, um pressuposto importante no existencialismo é o de que o ser humano só pode, de fato, ser compreendido por ele mesmo através de uma experiência direta do seu ser no mundo, e, embora a pessoa possa, momentaneamente, ter perdido esta aptidão, continua sendo a mais fiel intérprete de si mesma. O existencialismo considera a pessoa em ação, com seus sentimentos concretos, suas angústias, dores e buscas, anseios e satisfações, ou seja, não estamos falando de pessoa como uma ideia, mas como algo concreto, existente, real, no aqui-agora. Para o existencialismo, as questões da individualidade e da singularidade são fundamentais. O existencialismo, ao lidar com temas fundamentais da existência humana, como a morte, a liberdade, o tempo, a singularidade, a angústia, o desespero e o desamparo nos remetem ao verdadeiro sentido de ser pessoa e nos convoca a um permanente revisar do sentido de nossa existência e nos permite, não obstante nossa contingência humana sentirmo-nos viventes e lutando pelo sentido humano de nós mesmos. Para nós, gestaltistas, esses princípios, ao darem uma fisionomia ao nosso conceito de pessoa, enquanto são uma exigência humana de se ter os pés no chão, de não se viver no caos, de se ter no presente as respostas de que necessitamos para lidar com o futuro e, além disso, exige que cada pessoa se sinta singular, dono de sua liberdade e de seus limites.

Fenomenologia (método)
A fenomenologia é o terceiro momento de nossa reflexão sobre ás bases filosóficas da Gestalt-terapia. Fenômeno é uma palavra grega derivada de um verbo que significa “manifestar-se, aparecer”. Podemos, portanto, definir etimologicamente fenômeno como aquilo que aparece, como aquilo que é aparente na coisa ou a aparência da coisa. A fenomenologia, como filosofia, estuda a fenômeno em si, a essência, ponto final e irredutível de nossas percepções e do desvendamento do nosso objeto de procura e conhecimento. Ela é um conhecimento a priori, uma ontologia que estuda o ser, universal ou individual, como um dado para nossa consciência. Há sérias divergências entre aqueles que usam a fenomenologia como visão de mundo porque ela é, ao mesmo tempo, uma filosofia e uma prática, isto é, lida com a essência como pura abstração e com a intuição apreendida pelo individuo na sua relação com o mundo. Alguns fenomenologistas que influenciaram a Gestalt-terapia: Frantz Bentano (1838-1917) – Percursor da fenomenologia. “Psicologia descritiva”: O como precede o porquê intencionalmente dos fatos psíquicos. Edmund Husserl (1859-1938) – O pai da fenomenologia (1907). Descrever e não explicar os fenômenos. Define a fenomenologia como: “ciência descritiva das essências da vivência”. Max Scheler (1874-1928) – Fenomenologia da afetividade: são a intuição emocional e a simpatia que permitem o contato profundo. Eugène Minkoski (1885-1972) – Psiquiatra francês de origem polonesa. Importância fenomenológica do contato e da função do toque. Martin Büber (1878-1965) – Filósofo dialógico que prega o encontro autêntico, a relação direta e fraterna. O Eu e o Tu (1923). Maurice Merleau-Ponty (1908-1961) – Fenomenologista-existencial que pregava a descrição fenomenológica e sua filosofia reconhecia a dimensão da experiência subjetiva. Fenomenologia da percepção (1908-1961). Muitos veem a fenomenologia só como uma filosofia, só como método ou, ainda, confundem filosofia e método. Para os gestaltistas, o método fenomenológico consiste em uma descrição sistemática da experiência imediata, visando à apreensão de sua estrutura essencial. Tal atitude implica uma suspensão de todo e qualquer pressuposto explicativo do fenômeno, não devendo, portanto, ser confundida com o método introspectivo que tem por finalidade analisar a experiência imediata em sensações ou elementos. Assim, toda explicação deve ser precedida de uma descrição fenomenológica que lhe servira de fundamentação conceitual. Usar a fenomenologia como uma das filosofias de base constitutivas de um conceito de pessoa em Gestalt-terapia significa ver a fenomenologia como uma cultura, como um estado de espírito ou como um estado aberto para o espírito, como um ambiente silencioso, uma pedagoga do saber, uma mesa posta na qual existe de tudo, mas da qual só se vai escolher algo após um encontro pessoal, vivido, real com cada um desses objetos. A fenomenologia simplesmente mostra, de-mostra o objeto, não leva ninguém a uma escolha não feita, a uma conclusão não pensada e vivida. Ao mesmo tempo em que é um método, é uma maneira de ser, uma maneira de se obter a realidade, um espaço de abertura onde o ser se dá. Ela anuncia o cessar de um estado de clandestinidade, revela um processar de um desvelamento, de uma des-ocultação, sendo uma atitude que se define aos poucos. É algo que implica, ao mesmo tempo, subjetividade e intersubjetividade, é reveladora das legitimas necessidades humanas, revela nossa perplexidade perante o mundo. Ela emana de um jeito ordenado de pensar teoricamente a realidade, ou seja, o método dá visibilidade à teoria da qual ela emana. Se a teoria tem ou implica uma visão de realidade, ou mais ainda, de mundo, o método de que dela emana organizará a maneira como esta realidade poderá ser vivida. A fenomenologia, de modo diferente de outros pressupostos filosóficos, produz em cada pessoa que se adentra a ela um jeito pessoal, singular de lidar com a realidade. Ela não garante a previsibilidade da estrada, pois, se é verdade que o caminho se faz caminhando, é mais verdade que o caminho constrói o caminhante. A fenomenologia exige uma vivência, um compromisso, é como uma cartilha que alguém aprendeu a ler, não para dizer que sabe ler, mas para colocá-la em prática. A fenomenologia nos propõe, que nos coloquemos entre parênteses, que “esqueçamos” tudo o que sabemos de nós e do outro, para olhar como se o víssemos ou vivêssemos pela primeira vez, sem pré-juizo, passando da coisa-em-si para em-si-da-coisa. Damos sentido a coisas para, logo em seguida, tornarmo-nos vítimas dela, de nós mesmos e de nossos pré-juízos A fenomenologia não é uma explicação, nem análise da realidade, ela é uma investigação e uma descrição da experiência humana. A fenomenologia exige de nós um estado de contínua prontidão para nos encontrarmos com a realidade, a nossa e a do mundo. Fenomenologia é respeito total pela capacidade de ir e vir, é uma mestra que nos ensina a ver e a re-ver a realidade até que, em um duplo e recíproco processo, desvelemo-nos um para o outro. Ela é permanente convite a que o observador, de fato, veja, observe, descreva a realidade a partir dela e não a partir de pressupostos já organizados. Por isso, não existe uma postura fenomenológica pronta, como uma forma em que a realidade deva enquadra-se, mas ela é uma atitude de que se define em ação. Está sempre pronta para se redefinir, partindo da convicção teórica de que tudo está em movimento, em processo de mudança, que não existem teorias prontas e, por isso, ela mesma não está ligada a nenhuma teoria acabada.

3-Conclusão
As teorias filosóficas humanismo, existencialismo e fenomenologia de forma interdisciplinar constituem o embasamento filosófico da Abordagem Gestáltica. Nesta abordagem terapêutica, o humanismo tem uma participação estreita no resgate da importância da essência da humanidade e do encontro do homem consigo mesmo, tornando-se responsável pela sua experiência e comportamento. Esta responsabilidade humana de seus atos está diretamente relacionada à compreensão da sua existência em um determinado tempo e espaço.  Este pressuposto está pautado na base existencialista. Além disso, o ser humano desenvolve sua humanidade na vivência dos fenômenos, na interação do ser humano com os outros e com o mundo, é o contato com o outro, um não- Eu. Conclui-se que a Gestalt-terapia permite a construção e a reconstrução do Eu, resgatando sua essência (humanismo), compreendendo sua existência e sua importância no mundo (existencialismo) e seu contato com o outro e com o mundo no aqui e agora (fenomenologia). 

Valdir A Costa
Graduando de Psicologia.

  Bibliografia consultada:

AMORIM, TERESA. C. G.W (Organizadora). O referencial filosófico da Gestalt-terapia. Instituto Carioca de Gestalt-terapia. Curso de Especialização em Psicologia Clínica na Abordagem Gestaltica, Rio de Janeiro, 2017.

Ginger, Anne; Ginger, Serge. Gestalt: uma terapia de contato; [tradução: Sonia Rangel.] 5ª edição. São Paulo, Editora Summus. 1995.

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FRAZÃO, Lilian. Meyer; Fukumitsu, Karina. Okajima (Organizadoras). Gestalt-terapia: Fundamentos Epistemológicos e Influências Filosóficas. São Paulo, Editora Summus, (Coleção Gestalt-terapia: fundamentos e práticas). 2013.

Ribeiro, Jorge Ponciano. Conceito de Mundo e de Pessoa em Gestalt-terapia: revisitando o caminho. São Paulo, Editora Summus. 2011.

__________. Gestalt-terapia de curta duração. 3ª Edição. Revista e Ampliada. São Paulo, Editora Summus, 2009.

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Yontef, Gary M. Processo, Dialógico e Awareness: ensaios em Gestalt-terapia; [tradução: Eli Stern] 3ª edição. São Paulo, Editora Summus. 1998.


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